QUANDO NOS ABISMOS, ACORDOS NÃO HOUVER
NEM CONFIANÇAS NA DÍVIDA VICIOSA
NEM CONVERTIBILIDADE AO AMAR UMA ROSA
QUE SE DESFOLHA NAS GARRAS DO PHODER
E NAS LETRAS RUDES EM PARÁGRAFOS VAGOS
DESTRUIREM A ESPERANÇA DAS NOTAS FALSAS
O TEMPO ESCORRERRÁ EM HORAS DESCALÇAS
E SORVERÁ NOS VAZIOS OS LETRADOS PAGOS
E SE ANTIGOS POETAS FICAM HIRTOS E MUDOS
E SÓ SOLTAM ROSNIDOS DE LETRAS AGRESTES
QUE NOS COMEM VIVOS E EMPENHAM AS VESTES
MAIS VALE ENTÃO ENCHEREM OS VELUDOS
E DEIXAREM O POVO CARREGAR O PESADO
CAIXOTE DE PINHO DE FATAL BAILADO
CHORAREMOS ENTÃO TEU GRANDE IRMÃO
QUE DEIXOU ORFÃ A ALMA DA NOÇÃO NAÇÃO
AO PARTIR PRECOCEMENTE AO ESTILO MAÇÃO
PARA A BAHIA OU PARIS DE AVIÃO
OU ENTÃO NÃO....
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